A despeito do que penso, a verdade é que sinto.A despeito do que tento, acontece.
A despeito do que evito, acabo me perdendo.
A despeito do que espero, surpreendo-me.
E então os dias passam, as noites caem,
o tempo urge (o tempo ruge),
e é inverno outra vez.
Tempo para plantar e tempo para colher.
Tempo para se encontrar:
Encontro. Encanto.
A despeito do que possa acontecer, pressinto.
voce que escreveu?
ResponderExcluirpostei uma ilustracao no blog, depois passa lá.
Fui eu, sim, Lucas... Quando coloco texto de alguém, sempre cito a fonte (até para evitar problemas de direitos autorais!).
ResponderExcluirJá comentei lá no seu blog!
Linda! Sou seu super-fã, de carteirinha, camiseta e bandeirola. Beijos.
ResponderExcluirPensar no tempo me dá um frio na barriga...
ResponderExcluirLindo, deb. Tão simples e tão profundo.
Beijinho